Palácio Pompattur
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Por favor... Venham todos... Se acomodem por aqui. Humanos e humanas sentem-se, vampiros e vampiras vão se alimentar do lado de fora, lobos e lobas, evitem a transformação dentro do nosso lar.Bem vindos. Bem vindos, ao Palácio Pompattur!
 
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 [One Shot] Destino?!

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3 participantes
AutorMensagem
Asile Dardan

Asile Dardan


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MensagemAssunto: [One Shot] Destino?!   [One Shot] Destino?! Icon_minitimeTer Mar 23, 2010 7:35 pm

Essa fic ja está sendo postada em outro forúm (que a maioria de vcs conhecem), mas aqui é q está minha famílinha, hahaha, então ela tem que estar oficialmente aqui tbm! Surprised
Então... lá vai!




Sinopse:

Às vezes sua vida muda em alguns instantes. Em um piscar de olhos, tudo que você considerava perfeito desaparece.

Eu estava viajando com meus país... um caminhão vinha em nossa direção...
-Lorelaine...Lori...Eles...se foram!

Uma vida nova...
-...Você vai morar comigo...

Um futuro que envolve um passado desconhecido
-...Nós os caçamos!...

um novo amor
...Nunca senti isso por ninguém, era um mix de desejo e medo...

Vocês acreditam em destino? Em que tudo tem um proposito?
Talvez sim... Talvez não...





Começo:

Às vezes sua vida muda em apenas alguns instantes. Em um piscar de olhos, tudo que você considerava perfeito desaparece.
Eu estava viajando com meus pais para Michigan, para assar o natal com Laura, minha avó. Ela nunca foi muito de ser chamada de vó, ela é do tipo “diferente”, nunca largava o seu jipe, que adorava dirigir, sua casa ficava na baia da vila de Mackinaw, que fica entre os condados de Emmet e Cheboygan, ela sempre foi super de bem com a vida.
As estrada estava praticamente deserta, a não ser por um ou dois carros que passavam de vez em quando, eu estava muito sonolenta, em geral a neblina fazia isso comigo. Mas acabei acordando com uma forte luz que vinha em nosso direção, sentei-me desajeitada no banco de trás do carro, foi ai que vi, um caminhão vinha em nossa direção, desgovernado, havia atravessado a barreira entra as duas pistas. Meu pai tentou desviar, mas a pista estava escorregadia e o carro acabou capotando. Só não sai do carro porque ainda estava presa ao cinto de segurança.
-Mãe?- Consegui falar, mesmo com minha voz fraca.
-Calma Lori, estamos aqui!-Ela estendeu a mão para que eu poder segurar.-Vai ficar tudo bem! Eu prometo!-Apertei sua mão o mais forte que pude
-Onde está meu pai?- A minha visão estava ficando embaçada e turva.
-Esta aqui também!-A sua voz estava ficando fraca e quase inaudível.
Depois disso não consegui mais escutar nada, meus olhos contra minha vontade começaram a fechar-se , sentia um liquido quente escorrer pelo lado esquerdo do meu rosto branco.
Não sei por quanto tempo dormi, mas quando abri os olhos não estava mais no carro e muito menos na estrada. Tentei me lembrar de alguma coisa, mas quando fiz o primeiro esforço, minha cabeça começo a latejar, com se alguém estivesse batendo com um martelo dentro dela, ou mesmo marchando em meus pensamentos.
-Lori?-a voz que ouvia era conhecida, o tom era macio e preocupado, mas esperançoso.
Aos poucos minha visão foi clareando então consegui reconhece - lá.
-Laura?-Perguntei meio atordoada
-Olá, querida!-Seus olhos estavam iguais a sua voz.-Como está se sentindo?-Ela deu um sorriso torto.
-Er... bem eu acho! Que horas são?-Perguntei virando um pouco a cabeça para o lado onde vi uma persiana verde musgo, mas não consegui ver o céu.
-Três e meia da manhã!-Ela disse seria.
-De que dia?-Continuei a olhar com a esperança de ver o eu estrelado.
-Vinte e sete de janeiro!-O sorriso que havia em seu rosto havia sumido por completo.
-Hãm? Como assim? Quanto tempo passei aqui?-Tentei me sentar mas não tinha força suficiente ainda e minha cabeça começará a doer mais forte.
-Calma Lori, Não importa quanto temo você ficou aqui, mas sim que você está bem agora! Aqui comigo!-Ela não estava mais seria, mas com uma mistura de alivio e pesar ao mesmo tempo.
-Onde estão os meus pais? Devim estar aqui com você! Não é, não deviam?-Perguntei olhando para a porta com a esperança de ver meu pai entrar a qualquer momento com um sorriso no rosto e a barba por fazer.
-Lori...-Ela abaixou o olhar e sentou-se ao meu lado na cama. –Lori...Deus como te direi isso- Ela perguntou baixinho para si mesma.-Lorelaine...Lori...Eles...se foram!-As lágrimas que escorriam pelo seu rosto eram constantes e pareciam intermináveis, mas mesmo assim ela tentava esconder de mim.
-Não!Você está enganada! Não podem ter me deixado! Não!-Eu não conseguia controlar nem se que minha voz, ela oscilava do extremamente baixo ara gritos muito altos. Eram tão fortes que fez uma enfermeira entrar no quarto as pressas.
-Vou pegar um sedativo!-Ela afirmou olhando para Laura.
-Não precisa, ela vai se acalmar!Pode ir! – Ela respondeu enquanto enxugava as lágrimas.
-Então faça isso logo, por favor! Temos outros pacientes por aqui!-Ela falou um pouco antes de sair do quarto.
-Lori...Lori...-Ela me abraçava com força mesmo eu me rebatendo contra.-Sei que isso dói! Estou passando pela mesma coisa! Mas você precisa se controlar! Não quero que lhe sedem de novo!-Eu fui parando de me mexer, mas não parando de chorar.
-Como vou viver sem eles?Como vou fazer isso? Não podiam ter me deixado! Não assim! Não desse jeito!-Eu tentava achar abrigo em seus braços.
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Lala Pompattur

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MensagemAssunto: Re: [One Shot] Destino?!   [One Shot] Destino?! Icon_minitimeQua Mar 24, 2010 10:39 am

Ai Elisa ta linda sua fic *-*

Bgs :*
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Gi Pompattur

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MensagemAssunto: Re: [One Shot] Destino?!   [One Shot] Destino?! Icon_minitimeSeg Mar 29, 2010 3:49 pm

Amei Elisa!!
Vc escreve mto bem..
Continua!!!
bjnhos..
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Asile Dardan

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MensagemAssunto: Re: [One Shot] Destino?!   [One Shot] Destino?! Icon_minitimeTer Abr 06, 2010 6:39 pm

-Lorelaine, eu sei como é perder alguém que a gente ama! Lembra quando seu avó morreu!? Foi muito dificil para todos nós! Mas mesmo co a falta que ele faz, eu segui em frete, nós seguimos em frente! E tenho muito mais que certeza de que ele está em um lugar melhor! E seus pais, minha filha Camilla, também está! E quer que nós continuemos nossas vidas! Por algum tempo vai ser dificil, mas com o tempo vai passando. Você nunca vai esquece-lós e concerteza eles também nunca vão esquecer de você!- Ela falouafagando meu rosto e tentando enchugar minha lágrimas.
-Laura, minha mãe prometeu que ia ficar tudo bem! Mas não está tudo bem! - Recalmei chorosa.
-Xii! Quetinha agora! Tudo vai melhorar! Agora tente dormir! Você tem que se reculperar! E eu vou está semre ao seu lado! - Ela falou encostando minha cabeça em seu peito e afagando meus cabelos.
Aos poucos fui adormacendo, mas meus sonhos foram para ser mais exata, pesadelos. Ouvia gritos e um Flash back do do acidente, a dor, o sangue, as lembranças, tudo que eu menos queria essa hora estava se tornando realidade e uma das mais perversas possíveis.
Acordei suando frio, estava tremendo e não conseguia respirar direito. Laura não estava mais ao meu lado na cama, ela estava sentada na poltrona perto da porta, dormindo de um jeito tranquilo e calmo.
Agora sim, ela estava parecida com a Laura que eu conhecia, usando uma calça preta, um sueter roxo e o casaco preto com linas coloridas, sem falar nas botas de salto plataforma de 1,5 cm. E mesmo assim sua aparência não tinha mudado em nada, seus cabelos continuavam curtos e grisalhos mas não eram brancos demais, seu rosto fino e magro como sempre.
Passei alguns minutos olhando para ela, pensando em tantas coisas que nem notei como que o quarto já estava ficando claro. Acho que ja passavam das nove horas quando a enfermeira entrou no quarto silenciosamente para não nos acordar, sem saber que eu já estava acordada ha algum tempo.
-Desculpe. Te acordei?-Ela perguntou sorridente.
-Não! Já estava acordada!-Respondi com um sorriso frouxo.
-Vim dar uma olhada em você, depois do susto que nos deu essa madrugada passada...-Ela parou meu rosto que acho que estava meio triste. -Er...Está precisando de alguma coisa?
-Não!-Respondi secamente.-Obrigada!
Ela assentiu com a cabeça e virou-se, mas ante de sair olho novamente pra mim e disse:
-Você não ficará aqui por muito mais tempo! Sua recuperação esta indo muito bem! -Ela sorriu e fechou a porta.
-Lori.-Laura havia acordado.-Dormiu bem?
-Er...Mais ou menos. Foi uma noite não muito boa!-Respondi olhando pra ela.
-É o começo é assim mesmo!Mas tudo passa!-Ela estava seria. -Er... Eu ouvi a enfermeira dizendo que você não ia ficar muito tempo aqui. E lembrei-me de dizer que você vai morar comigo! Não é uma boa hora pra falar, eu sei, mas precisava que você soubesse logo!
-Eu queria ir visitar o tumulo dos meus pais! Quando pudesse!-Eu não conseguia olhar seu rosto, doía muito ver ela quando falava deles.
-Está bem querida, quando você quiser nós vamos- Ela só respondeu, com uma voz fria.
-Obrigada.-Não olhava ainda pra ela.
Passaram almas semanas até eu poder sair do hospital. Minha avó não saia do meu lado, por mais por mais que ela brincasse não tava muito afim desse tipo de coisa não agora.
Laura sempre foi muito apegada a minha mãe, Camilla; depois que meu avô morreu elas ficaram mais próximas ainda, sem falar que ela amava meu pai, John; como seu filho. Eu sabia que por trás de toda aquela brincadeira a dor nela era tão forte quanto em mim, então eu não podia me mostrar fraca.
-Vamos Lori.-Laura falou na porta do hospital.
-Calma Laura. Você esqueceu que eu ainda estou com alguns pontos na cabeça?- Eu erguntei sorrindo.
-Ai, mais demora essa minha neta!-Ela respondeu também sorrindo.
Até que enfim sai daquele lugar. Por mais que as enfermeiras sejam legais, tudo que eu via me fazia lembrar do meu pai, ele era médico.
Antes de entrar no taxi, Laura falou algo perto do motorista e depois me mandou entrar.
-Pra onde vamos?-Perguntei ao me sentar no banco de trás.
-Pra casa!-Ela sorriu. –Eu sei que você vai se adaptar! Fique calma!
Não demorou mais de uma hora pra chegar ao aeroporto de Detroit, sai do carro e estava muito frio, então coloquei um suéter que peguei na mochila que Laura tinha levado com algumas roupas minhas.
-Lori, vamos fazer o chek in! Daqui a 15 minutos o nosso vôo vai sair.-Ela falou na minha frente
Pegamos o avião com uma folga de 5 minutos antes do avião decolar. Saímos de nove e meia da manhã, a viagem demorou um pouco, cinco horas com direito a duas conexões. Quando chegamos a Mackinaw, uma cidade do condado de Emmet ao norte de Mchigan,era perto de duas e meia da tarde.
-Lori, fique aqui, que vou pegar jipe no estacionamento!-Laura me deixou esperando na frente do aeroporto, que era pequeno e recebia poucos vôos, só nacionais.
O vento que passava por mim era muito frio, quase que congelante. Meu rosto branco começou a corar, meus lábios a ficarem roxo; tinha me esquecido de como era frio aqui nessa época do ano e definitivamente o meu suéter, e meu jeans não estavam ajudando muito e pra piorar tinha esquecido meu casaco.
Como se não basta-se o vento, começou a ficar mais escuro e sombrio do que antes; faziam parecer que ja era noite ao invés do lindo dia que estava acima das nuvens. Aos poucos as gotas começaram a cair, e foram aumentando a velocidade, até quase mal dar pra ver a luz dos postes e os degraus das escadas quedavam para o estacionamento ao ar livre.
Laura estacionou o jipe no final das escadas e abriu a porta.
-Vem Lori! Você vai ficar toda ensopada. –Ela gritava do carro e mesmo assim mau dava pra ouvir por que o barulho das gotas caindo eram muito forte.
Eu desci correndo, não queria tomar um banho que não fosse quente e que depois eu pudesse me enrolar embaixo de uma quente coberta. Mas um pouco antes de chegar a porta, uma HUMMER prata parou atrás do jipe. Ninguém saiu, mas um pouco antes de eu fechar a porta, uma pessoa veio andando magestosamente por entre a gotas de chuva.
Ele era lindo! Mesmo com toda chuva, consegui ver que ele tinha uma pele branca como neve, por mais molhado que estivesse seus cabelos eram “perfeitos” com um preto intenso e brilhoso, sua camisa colada por causa da chuva mostrava seu crpo muito bem delineado, mas além disso a única coisa que notei foi o olhar frio e gélido que ele lançou em minha direção. Era como se tivesse ódio, foi tão forte que me fez arrepiar mais do que o frio foi capaz.
Não sei de onde tirei coragem, mas eu o encarei. Seus olhos eram extremamente sexy e atraente, por algum tempo não consegui desviar dele, mas fui interrompida com Laura me chamando.

---
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