Essa fic ja está sendo postada em outro forúm (que a maioria de vcs conhecem), mas aqui é q está minha famílinha, hahaha, então ela tem que estar oficialmente aqui tbm!
Então... lá vai!
Sinopse:
Às vezes sua vida muda em alguns instantes. Em um piscar de olhos, tudo que você considerava perfeito desaparece.
Eu estava viajando com meus país... um caminhão vinha em nossa direção...
-Lorelaine...Lori...Eles...se foram!
Uma vida nova...
-...Você vai morar comigo...
Um futuro que envolve um passado desconhecido
-...Nós os caçamos!...
um novo amor
...Nunca senti isso por ninguém, era um mix de desejo e medo...
Vocês acreditam em destino? Em que tudo tem um proposito?
Talvez sim... Talvez não...
Começo:
Às vezes sua vida muda em apenas alguns instantes. Em um piscar de olhos, tudo que você considerava perfeito desaparece.
Eu estava viajando com meus pais para Michigan, para assar o natal com Laura, minha avó. Ela nunca foi muito de ser chamada de vó, ela é do tipo “diferente”, nunca largava o seu jipe, que adorava dirigir, sua casa ficava na baia da vila de Mackinaw, que fica entre os condados de Emmet e Cheboygan, ela sempre foi super de bem com a vida.
As estrada estava praticamente deserta, a não ser por um ou dois carros que passavam de vez em quando, eu estava muito sonolenta, em geral a neblina fazia isso comigo. Mas acabei acordando com uma forte luz que vinha em nosso direção, sentei-me desajeitada no banco de trás do carro, foi ai que vi, um caminhão vinha em nossa direção, desgovernado, havia atravessado a barreira entra as duas pistas. Meu pai tentou desviar, mas a pista estava escorregadia e o carro acabou capotando. Só não sai do carro porque ainda estava presa ao cinto de segurança.
-Mãe?- Consegui falar, mesmo com minha voz fraca.
-Calma Lori, estamos aqui!-Ela estendeu a mão para que eu poder segurar.-Vai ficar tudo bem! Eu prometo!-Apertei sua mão o mais forte que pude
-Onde está meu pai?- A minha visão estava ficando embaçada e turva.
-Esta aqui também!-A sua voz estava ficando fraca e quase inaudível.
Depois disso não consegui mais escutar nada, meus olhos contra minha vontade começaram a fechar-se , sentia um liquido quente escorrer pelo lado esquerdo do meu rosto branco.
Não sei por quanto tempo dormi, mas quando abri os olhos não estava mais no carro e muito menos na estrada. Tentei me lembrar de alguma coisa, mas quando fiz o primeiro esforço, minha cabeça começo a latejar, com se alguém estivesse batendo com um martelo dentro dela, ou mesmo marchando em meus pensamentos.
-Lori?-a voz que ouvia era conhecida, o tom era macio e preocupado, mas esperançoso.
Aos poucos minha visão foi clareando então consegui reconhece - lá.
-Laura?-Perguntei meio atordoada
-Olá, querida!-Seus olhos estavam iguais a sua voz.-Como está se sentindo?-Ela deu um sorriso torto.
-Er... bem eu acho! Que horas são?-Perguntei virando um pouco a cabeça para o lado onde vi uma persiana verde musgo, mas não consegui ver o céu.
-Três e meia da manhã!-Ela disse seria.
-De que dia?-Continuei a olhar com a esperança de ver o eu estrelado.
-Vinte e sete de janeiro!-O sorriso que havia em seu rosto havia sumido por completo.
-Hãm? Como assim? Quanto tempo passei aqui?-Tentei me sentar mas não tinha força suficiente ainda e minha cabeça começará a doer mais forte.
-Calma Lori, Não importa quanto temo você ficou aqui, mas sim que você está bem agora! Aqui comigo!-Ela não estava mais seria, mas com uma mistura de alivio e pesar ao mesmo tempo.
-Onde estão os meus pais? Devim estar aqui com você! Não é, não deviam?-Perguntei olhando para a porta com a esperança de ver meu pai entrar a qualquer momento com um sorriso no rosto e a barba por fazer.
-Lori...-Ela abaixou o olhar e sentou-se ao meu lado na cama. –Lori...Deus como te direi isso- Ela perguntou baixinho para si mesma.-Lorelaine...Lori...Eles...se foram!-As lágrimas que escorriam pelo seu rosto eram constantes e pareciam intermináveis, mas mesmo assim ela tentava esconder de mim.
-Não!Você está enganada! Não podem ter me deixado! Não!-Eu não conseguia controlar nem se que minha voz, ela oscilava do extremamente baixo ara gritos muito altos. Eram tão fortes que fez uma enfermeira entrar no quarto as pressas.
-Vou pegar um sedativo!-Ela afirmou olhando para Laura.
-Não precisa, ela vai se acalmar!Pode ir! – Ela respondeu enquanto enxugava as lágrimas.
-Então faça isso logo, por favor! Temos outros pacientes por aqui!-Ela falou um pouco antes de sair do quarto.
-Lori...Lori...-Ela me abraçava com força mesmo eu me rebatendo contra.-Sei que isso dói! Estou passando pela mesma coisa! Mas você precisa se controlar! Não quero que lhe sedem de novo!-Eu fui parando de me mexer, mas não parando de chorar.
-Como vou viver sem eles?Como vou fazer isso? Não podiam ter me deixado! Não assim! Não desse jeito!-Eu tentava achar abrigo em seus braços.